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24 JUL
Tendências do mercado imobiliário no segundo semestre de 2017.
  • Mercado Imobiliário

Depois de um ano de incertezas e desaquecimento do mercado de imóveis, como foi 2016, os índices de vendas e aluguel de imóveis diminuiu em quase todas as regiões do Brasil, e logo, a demanda por novas construções também. Porém, a boa notícia é que 2017 prometeu ser uma ano de mudanças e não está decepcionando.

 Para o segundo semestre, as expectativas são ainda mais altas, e isso se deve principalmente ao pacote de medida econômicas que foi anunciado no país desde o início do ano. As taxas de desemprego estão diminuindo e os preços de imóveis estão mais estabilizados, gerando uma onda de otimismo no setor imobiliário.

Mas você sabe quais são as perspectivas para o mercado imobiliário no segundo semestre de 2017? Separamos as principais tendências apontadas por especialistas para você se programar para as mudanças do mercado de imóveis nos próximos meses. Acompanhe.

Diminuição de taxas de juros e inflação

A taxa de juros foi reduzida pela 3ª vez, e o mercado baixou sua previsão para 4,12%, por isso, a expectativa é que esse indicador fique abaixo da meta do ano, que seria 4,5%. Quando 2017 começou, a previsão era de 5,07%.

Isso mostra, de forma bastante clara, que as perspectivas para o mercado imobiliário no segundo semestre são muito otimistas. Essa situação reflete diretamente no poder de compra dos consumidores brasileiros e torna a compra de imóveis mais atraente.

Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)

A expectativa é que, ainda este ano, o PIB brasileiro cresça 0,47% e o mercado está bastante positivo com essa melhoria, já que, no ano anterior, o índice caiu pelo segundo ano consecutivo. Essa é uma mudança que contribui diretamente para a retomada do crescimento do mercado de imóveis, pois é um indicador utilizado para mensurar o comportamento da economia do país.

Redução da taxa de desemprego

Com o crescimento do produto interno bruto do Brasil, é natural que a geração de empregos aumente, colaborando para a redução da taxa de desemprego. Com mais pessoas empregadas, aumenta o público que tem condições de adquirir um imóvel e conseguir crédito, fazendo a economia girar e o mercado de imóveis crescer.

A taxa de desemprego é um dos fatores mais decisivos para o mercado imobiliário, já que, dificilmente, uma pessoa sem trabalho irá comprar um imóvel ou se mudar de casa.

Mudanças nas regras de financiamento de imóveis.

Outro ponto que influencia o mercado de imóveis são as regras para financiamento. As mudanças anunciadas pela Caixa Econômica Federal no começo do ano já estão tendo seus efeitos percebidos. A instituição aumentou o teto do financiamento de imóveis de R$1,5 milhão para R$3 milhões.

Outro aspecto positivo, afirma o presidente da Abecip, é que, ao contrário do que ocorreu nos últimos dois anos, hoje os bancos estão mais abertos à concessão de crédito para a compra da casa própria. “As instituições não estão mais tão exigentes como antes. Estão voltando ao nível pré-crise, pois estão olhando para um Brasil lá na frente”, afirma Abreu. O problema é que, desta vez, quem não tem procurado crédito é o consumidor. Exemplodisso é que no Bradesco a contratação de empréstimos nos três primeiros meses de 2017 ficou abaixo da previsão. O banco esperava conceder R$ 1,4 bilhão para os clientes pessoa física e só conseguiu R$ 1,2 bilhão.

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