Cautela! Essa foi a palavra que definiu a economia brasileira no ano de 2016 em diversos segmentos, não apenas para o mercado imobiliário. Para quem está pensando em comprar ou vender um imóvel, 2017 promete mudanças positivas para esse cenário.

Segundo o Banco Central, em 2017 o cenário imobiliário será  de crescimento. Mas, alguns fatores irão contribuir para que esse setor volte a ser aquecido por novos investimentos, como a desaceleração da inflação.  Com os preços dos produtos e serviços cada vez mais elevados, atingindo 10,7% em 2015 e aproximadamente 7,2% em 2016, o recesso econômico foi uma reação inevitável.

Porém, mesmo com os aumentos ocorridos nos últimos dois anos e que ainda estamos sentindo no bolso, segundo projeção de economistas, é previsto que ocorra uma desaceleração, estacionando a inflação em 5%.

A redução da taxa de juros também é um fator importante dentro do mercado imobiliário. Ao se manter em alta, a taxa Selic encarece as formas de crédito, tornando o consumo de determinados segmentos inviável. De acordo com especialistas do mercado financeiro, a estimativa é de que até o final de 2017 também ocorra uma redução na taxa de juros.

Essa redução que deve chegar aos 11%, será positiva pois irá facilitar a aquisição de novos empréstimos, tornar financiamentos mais acessíveis e incentivar a volta do consumo.

 

 

O PIB (Produto Interno Bruto) é o que indica o crescimento ou não de um país, e para o setor imobiliário, esse também é um indicador positivo. Para 2017 o crescimento é estimado em 1,3%.

Com os resultados positivos e as reações de todos estes fatores, as perspectivas também são favoráveis  para a população com o aumento do número de pessoas inseridas no mercado de trabalho e o baixo crédito imobiliário.

Empresas vendendo mais,  precisarão investir e contratar mais. A partir daí, a conta é simples, quanto mais trabalhadores no mercado, a roda da economia com a indústria e comércio em pleno andamento, começará a girar novamente.

Aproveite!